Hoje venhovos deixar duas publicações que li. Ambas escritas e partilhadas pela polícia.
O primeiro que deixo é da Unidade Especial de Policia - UEP, foi publicado a 3/9 às 13:39 que dizia o seguinte.
(Era da GNR, mas poderia ser da PSP e mais especificamente da UEP...)
Não é por acaso que as Forças de Segurança são um grupo mais sujeito ao suicídio, pois o stress, a pressão, os turnos, o risco e a perigosidade, aumentam em muito o desgaste físico e psicológico de cada um, pelo que facilmente poderão desencadear depressões graves e profundas, que podem acabar mesmo no suicídio. Muitos estão a quilómetros de distância dos familiares mais próximos e dos amigos, e não possuem um suporte emocional que os ajude a combater esses mesmos estados depressivos, e sem a ajuda necessária, poderão mesmo, em último recurso, colocar termo à vida.
http://pt.blastingnews.com/opiniao/2016/09/militar-da-gnr-do-fundao-aparece-morto-no-posto-onde-fazia-servico-001094639.html
Isto que foi escrito foi no contexto de um Militar da GNR do Fundão que apareceu morto no Posto onde fazia serviço.
O segundo que deixo foi escrito também pela Unidade Especial de Policia - UEP, foi publicado a 4/9 às 22:35 que dizia o seguinte.
Eles são agentes de autoridade, têm como missão proteger e defender pessoas e bens, mesmo que para isso paguem com a própria vida.
Arriscam a própria vida, e no fim, acabam processados, condenados, suspensos e até expulsos.
http://pt.blastingnews.com/opiniao/2016/09/policias-condenados-por-cumprirem-as-suas-missoes-001096733.html
Isto que foi escrito foi no contexto de Polícias condenados por cumprirem as suas missões.
E agora pergunto eu. Onde é que está os psicologos para a polícia? Onde está a lei que os polícias possam exercer sem ter receio ? Entre muitas outras perguntas...
Chegamos à conclusão que mais vale não existir polícia, pois são seres humanos que estão a exercer e que deviam ter o direito de puder atirar em casos que vissem que precisavam, mas...vê-se que isso não acontece.
Espero que a lei mude e que seja favorável para os agentes e militares possam exercer sem medos de serem expulsos e que nada os leve a suicidarem-se.
Fiquem comigo.
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